domingo, 15 de setembro de 2013

CURSO DE COSTURA DE PEÇAS DO VESTUÁRIO

Estudos da ABIT relata que a industria da confecção é o segundo maior empregador da industria de transformação e  o maior gerador do primeiro emprego. De acordo com estudos o mercado da industria têxtil/Vestuário precisa de mão de obra qualificada, e segundo o SENAI  entre 2012 a 2015, uma das demandas que precisa de cursos profissionalizantes é para operação de máquinas de costura de peças do vestuário.

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MODELISTA TEM A FUNÇÃO DE INTERPRETAR A CRIAÇÃO DO ESTILISTA

Há um grande número de empresas que atuam no segmento de confecção e possuem em seu quadro de funcionários o profissional de modelagem, que tem a função de interpretar o modelo, orientar o processo de pilotagem, elaborar a graduação, acompanhar a prova das peças e realizar os ajustes necessários nos moldes.

Porém, a tarefa do modelista não é fácil, porque esse profissional tem interface com os departamentos de criação, corte, produção e, na maioria das vezes, precisa ter um bom jogo de cintura para lidar com as diferentes personalidades envolvidas e extrair de todas elas o que há de melhor.

O modelista interpreta o modelo e traduz para o papel a estrutura da peça/ Reprodução

O modelista deve possuir múltiplos conhecimentos como: habilidade manual e compreensão em modelagem, tecnologia têxtil, criação, costura, pcp, corte e mais recentemente o desafio das novas tecnologias, que vieram para somar no processo de modelagem, questão que abordarei no próximo post.


Por Andrea Zatta
Consultora e Coordenadora da Pós-Graduação de Moda e Gestão do Senai Londrina
http://www.audaces.com/br/Desenvolvimento/Falando-de-Desenvolvimento/2013/9/10/modelista-tem-a-funcao-de-interpretar-a-criacao-do-estilista


ESTILO UNIVERSAL: CONCEITO, MODA, IMAGEM E BELEZA

 




O aspecto externo é o primeiro que observamos em tudo e todos que nos cercam. Seja comprando frutas, selecionando uma cidade turística, paquerando alguém num evento social... A embalagem/casca/exterior é o princípio de tudo! E nunca teremos uma segunda oportunidade de causar uma primeira boa impressão, principalmente numa cultura imagética como na qual estamos inseridos.

A história sugere que o fascínio causado pela beleza é antigo, assim como o favorecimento que ele atrai. O historiador inglês Arthur Marwick, autor de dois volumes sobre a história da beleza, diz que, a despeito de pequenas variações, a percepção sobre quem é belo no Ocidente mudou muito pouco desde a Antiguidade – e a beleza sempre foi valorizada.

Se a Beleza está nos olhos de quem vê, é certo que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais de quem observa. O filósofo e semiólogo, Umberto Eco, propõe a questão “o que é beleza?” em seus livros "História da Beleza“ e “História da Feiura”, um ensaio sobre as transformações do conceito do Belo e Feio através dos tempos. Você pode acompanhar um pouco de suas proposições na entrevista abaixo.

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=OOIOkc6fSu

A matéria de capa da Revista Época 
(Edição 697) de 26/09/2011 trouxe o resultado de pesquisas realizadas nos Estados Unidos e no Canadá que demonstram claramente que homens atraentes ganham entre 14% e 27% mais que os homens não atraentes e entre as mulheres a diferença varia de 12% e 20%. Ou seja, vivemos num contexto que preza demasiadamente o culto da aparência e isso implica, queiramos ou não, em nossas vidas.

Capa da edição 697 da revista Época/ reprodução

Albert Mehrabian, professor de psicologia, fez um estudo que determinou que nos comunicamos de maneira não-verbal, sendo que: 55% do que as pessoas absorvem da gente vem do visual (aparência e linguagem corporal); 38% do vocal (tom de voz e entonação); e 7% apenas do verbal (o que a gente fala, conteúdo).

Partindo dessa constatação, duas consultoras de imagem americanas, Diane Parente e Alyce Parsons, desenvolveram ainda na década de 80 o conceito de “estilo universal”, a partir de estudos de marketing sobre perfis e comportamentos de consumidores.

O termo Estilo Universal descreve a combinação de estilos que melhor reflete a totalidade de um indivíduo: sua identidade, suas atitudes, seus valores, seu humor, seu estilo de vida. O resultado da pesquisa foi um compilado de padrões e características organizados em sete estilos, a saber: clássico, despojado, natural, romântico, sexy, expressivo e dramático.

Como você vê no infográfico abaixo, os estilos estão agrupados em quatro eixos: estilos básicos, temáticos, relativos à sexualidade e acentuados. Sendo que o expressivo e o sexy permeiam outros dois eixos cada um. Os estudos mostram ainda que cada pessoa assume de 60% a 70% de um desses estilos mais 20% ou 30% de um ou dois outros estilos. Esses estilos “secundários” servem para complementar o estilo fundamental, gerando uma formatação única para o indivíduo.


Gráfico representa distribuição do estilo universal em quatro eixos/ Reprodução


Segundo a AICI – Association of Image Consultants International, “o Consultor de Imagem é o profissional especializado em aparência, comportamento e comunicação verbal e não-verbal, que assessora seus clientes sobre aparência, comportamento e comunicação, auxiliando-os a atingir autenticidade, autoconfiança e credibilidade.” Assim, a moda ganha uma área de atuação e ferramentas de gestão da imagem pessoal.
Por Eduardo Vilas Bôas
Professor de Moda do Senac SP


http://www.audaces.com/br/Educacao/Falando-de-Educacao/2013/9/11/estilo-universal-conceito-moda-imagem-e-beleza

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PROJETO BTOPE ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS

Estudante de moda e estilistas interessados em fazer parte do Projeto BtoBe (Brazilians to Be) podem se inscrever até o dia 16 de setembro de 2013 para participar de concurso que irá premiar o vencedor com entrada em uma incubadora, com a participação de um evento internacional e entrar para o line-up da Casa de Criadores.


Os interessados em participar do Projeto BtoBe podem se inscrever em duas categorias diferentes, estudante de moda e empreendedor de moda, e podem apresentar trabalhos nos segmentos de Alta costura, Prét-À-Porter, Moda Praia e Streetwear. Na categoria Estudante de Moda podem participar estudantes de cursos da área de moda reconhecidos pelo MEC (Ministério da Educação) e possuam conexão com entidades de ensino superior. Também devem estar matriculados no último ano do curso ou ter concluído a formação dentro do período de um ano.


Voltada para profissionais de moda de estilismo, a categoria Empreendedor de Moda aceita inscrição de profissionais que possuam empresa aberta ou com marcas com três anos de fundação. Vale destacar que essas instituições devem desenvolver trabalhos na indústria de moda. O Projeto BtoBe tem o objetivo de capacitar e promover novos profissionais empreendedores no mercado da moda.


O projeto é uma inciativa da Casa de Criadores em parceria com a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), através do programa Texbrasil e a Apex Brasil. Acesse o regulamento aqui

Inscrições aqui

http://www.audaces.com/br/Educacao/Falando-de-Educacao/2013/9/13/projeto-btope-esta-com-inscricoes-abertas

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A MODELAGEM E O BIOTIPO DO CLIENTE

Segundo Lipovestky (2005, p.43), “O costureiro era um artesão obscuro, agora é reconhecido
como um artista sublime, um criador favorecido por uma notoriedade, um renome excepcional que resplandece em todo planeta”.

Osório (2007) explica que a modelagem tem como objetivo principal reproduzir uma peça de acordo com o tipo físico de determinada pessoa (sob medida) ou público-alvo (tamanho padrão).[...].

Através de uma modelagem adequada podemos atender as necessidades de clientes com desvios posturais, para tanto é necessário analisar o biotipo e identificar os desvios posturais existentes para adequação da modelagem.

“É primordial trabalhar com medidas adequadas ao biótipo físico do cliente,
caso contrário, o modelista não terá recursos para trabalhar com segurança” (DINIS;
VASCONCELOS, 2009, p. 80). As autoras apontam que quanto mais medidas o
modelista obter do cliente, mais preciso se torna o trabalho. Na área da confecção, estas
são fornecidas por meio de tabelas de acordo com o público-alvo da empresa,
geralmente estabelecida pela mesma. Já na alta-costura e alfaiataria é necessário ter as
medidas precisas de cada cliente.
Definidas as medidas necessárias, estas são transportadas para um manequim
que deverá possuir as medidas e um biótipo conforme o público-alvo da empresa
(DINIS; VASCONCELOS, 2009).

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