A moda é... Sair sem calça! Tendência faz sucesso com Miley Cyrus e outras
Famosas como Jessica Simpson, Lily Collins e Rihanna também já circularam só com camisetões. Por aqui, Anitta apostou num look assim.
Jessica Simpson, Miley Cyrus e Anna Dello Russo já apostaram na tendência pantless (Foto: X17 | Getty Images)
Lady Gaga, Lily Collins (com o mesmo casaquinho da Givenchy que Anna Dello Russo usou), Rihanna e Anitta (Foto: Getty Images | AgNews)
Fonte:
http://ego.globo.com/moda/noticia/2013/10/moda-e-sair-sem-calca-tendencia-faz-sucesso-com-miley-cyrus-e-outras.html
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A história sugere que o fascínio causado pela beleza é antigo, assim como o favorecimento que ele atrai. O historiador inglês Arthur Marwick, autor de dois volumes sobre a história da beleza, diz que, a despeito de pequenas variações, a percepção sobre quem é belo no Ocidente mudou muito pouco desde a Antiguidade – e a beleza sempre foi valorizada.
Se a Beleza está nos olhos de quem vê, é certo que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais de quem observa. O filósofo e semiólogo, Umberto Eco, propõe a questão “o que é beleza?” em seus livros "História da Beleza“ e “História da Feiura”, um ensaio sobre as transformações do conceito do Belo e Feio através dos tempos. Você pode acompanhar um pouco de suas proposições na entrevista abaixo.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=OOIOkc6fSu
A matéria de capa da Revista Época (Edição 697) de 26/09/2011 trouxe o resultado de pesquisas realizadas nos Estados Unidos e no Canadá que demonstram claramente que homens atraentes ganham entre 14% e 27% mais que os homens não atraentes e entre as mulheres a diferença varia de 12% e 20%. Ou seja, vivemos num contexto que preza demasiadamente o culto da aparência e isso implica, queiramos ou não, em nossas vidas.
Capa da edição 697 da revista Época/
reprodução
Albert Mehrabian, professor de psicologia, fez um estudo que determinou que nos comunicamos de maneira não-verbal, sendo que: 55% do que as pessoas absorvem da gente vem do visual (aparência e linguagem corporal); 38% do vocal (tom de voz e entonação); e 7% apenas do verbal (o que a gente fala, conteúdo).
Partindo dessa constatação, duas consultoras de imagem americanas, Diane Parente e Alyce Parsons, desenvolveram ainda na década de 80 o conceito de “estilo universal”, a partir de estudos de marketing sobre perfis e comportamentos de consumidores.
O termo Estilo Universal descreve a combinação de estilos que melhor reflete a totalidade de um indivíduo: sua identidade, suas atitudes, seus valores, seu humor, seu estilo de vida. O resultado da pesquisa foi um compilado de padrões e características organizados em sete estilos, a saber: clássico, despojado, natural, romântico, sexy, expressivo e dramático.
Como você vê no infográfico abaixo, os estilos estão agrupados em quatro eixos: estilos básicos, temáticos, relativos à sexualidade e acentuados. Sendo que o expressivo e o sexy permeiam outros dois eixos cada um. Os estudos mostram ainda que cada pessoa assume de 60% a 70% de um desses estilos mais 20% ou 30% de um ou dois outros estilos. Esses estilos “secundários” servem para complementar o estilo fundamental, gerando uma formatação única para o indivíduo.
Gráfico representa distribuição do estilo
universal em quatro eixos/ Reprodução